Segundo o urologista Lawrence Aseba Tipo, a incontinência urinária se trata de uma condição na qual ocorre a perda involuntária de urina, o que pode comprometer tanto o bem-estar físico quanto emocional dos pacientes. Aliás, embora seja mais comum em mulheres e idosos, esse problema pode afetar pessoas de todas as idades.
Isto posto, com diferentes causas e graus de intensidade, a incontinência urinária possui soluções variadas, que vão desde mudanças comportamentais até intervenções cirúrgicas. Interessado em saber mais? Continue a leitura e saiba como identificar e lidar com a incontinência urinária.
O que causa a incontinência urinária e por que ela acontece? Entenda com Lawrence Aseba Tipo
A incontinência urinária pode surgir por uma série de fatores. Entre os principais estão o enfraquecimento da musculatura pélvica, alterações neurológicas, infecções urinárias, efeitos de medicamentos, cirurgias pélvicas e até distúrbios emocionais, como ansiedade. De acordo com Lawrence Aseba, médico cirurgião urologista e professor da residência médica de Urologia do Hospital Estadual de Vila Alpina, a identificação da causa exata é essencial para determinar o tratamento mais adequado.

Há também fatores de risco que aumentam a probabilidade de desenvolver o problema, como a obesidade, gestações múltiplas, envelhecimento, consumo excessivo de cafeína ou álcool e algumas doenças crônicas, como o diabetes. Desse modo, a abordagem médica precisa considerar o histórico clínico completo do paciente, com exames complementares que avaliem a função urinária e o estado do assoalho pélvico, como pontua Lawrence Aseba Tipo.
Quais são os tipos de incontinência urinária?
A incontinência urinária não é uma condição única, e por isso é classificada em diferentes tipos, com características distintas. Essa diferenciação é crucial para direcionar o tratamento com mais precisão.
- Incontinência de esforço: ocorre ao tossir, rir, espirrar ou levantar peso. É comum em mulheres após o parto ou na menopausa, devido ao enfraquecimento do assoalho pélvico.
- Incontinência de urgência: acontece quando há uma vontade súbita e incontrolável de urinar, geralmente associada à bexiga hiperativa.
- Incontinência mista: combina os sintomas da incontinência de esforço e de urgência.
- Incontinência por transbordamento: caracterizada pelo extravasamento contínuo de urina devido à bexiga cheia, comum em homens com hiperplasia prostática benigna.
- Incontinência funcional: relacionada a dificuldades cognitivas ou físicas que impedem o acesso ao banheiro a tempo, mesmo que o sistema urinário funcione normalmente.
Tendo isso em vista, reconhecer o tipo correto é o primeiro passo para indicar um plano de tratamento eficaz e personalizado para cada paciente.
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Os tratamentos disponíveis para a incontinência urinária
Os tratamentos para incontinência urinária variam conforme o tipo diagnosticado, a gravidade dos sintomas e o perfil do paciente. De acordo com o urologista Lawrence Aseba, a conduta médica pode envolver tanto abordagens conservadoras quanto terapias farmacológicas ou cirúrgicas. Entre as opções mais utilizadas estão:
- Treinamento da bexiga e técnicas de reeducação urinária;
- Exercícios para fortalecimento do assoalho pélvico, como os exercícios de Kegel;
- Uso de medicamentos que controlam as contrações da bexiga ou relaxam a musculatura;
- Dispositivos médicos, como pessários e cones vaginais;
- Procedimentos minimamente invasivos, como aplicação de toxina botulínica;
- Cirurgias corretivas, indicadas em casos mais graves ou refratários aos demais tratamentos.
Lawrence Aseba recebia pacientes com quadros variados e ressalta que a personalização no atendimento é determinante para a recuperação funcional. Além disso, o acompanhamento contínuo garante que o paciente se adapte bem ao tratamento e mantenha sua autonomia.
Hábitos que podem ajudar no controle da incontinência urinária
Por fim, além das intervenções médicas, mudanças comportamentais também exercem um papel relevante no controle dos sintomas da incontinência. Muitos pacientes conseguem reduzir significativamente os episódios de perda urinária com a adoção de práticas simples no dia a dia. A seguir, listamos algumas dessas estratégias que podem complementar os tratamentos clínicos:
- Reduzir o consumo de bebidas com cafeína, álcool ou gás;
- Manter o peso corporal adequado;
- Praticar exercícios físicos com orientação, especialmente para fortalecer a musculatura pélvica;
- Evitar o tabagismo;
- Estabelecer horários regulares para urinar;
- Utilizar roupas confortáveis e absorventes discretos em casos mais acentuados.
Essas medidas podem parecer pequenas, mas somadas à orientação profissional, oferecem ao paciente mais segurança e bem-estar.
A incontinência urinária tem solução!
Em conclusão, a incontinência urinária ao ter um diagnóstico adequado, acompanhamento médico especializado e mudanças no estilo de vida, é possível ser superada, com a pessoa recuperando o controle da bexiga e a confiança para viver plenamente. Portanto, buscar ajuda não é motivo de vergonha, mas um passo corajoso em direção à qualidade de vida. Então, se você ou alguém próximo enfrenta esse desafio, procure um médico urologista e descubra qual o melhor caminho para o seu caso.
Autor: Gregorya Lima